segunda-feira, 26 de março de 2012

Solução para o problema da mangueirinha da banheira!




 Levei a banheira do meu filho para a casa da minha mãe esta semana, pois ela já estava pequena para ele.  Quando a coloquei na sala para levar para o carro, lembrei-me de um detalhe que me deu muita dor cabeça no início - a bendita mangueirinha, sei que parece uma idiotice, mas no resguardo acho que meus hormônios colocaram meus neurônios de férias, rsrsrs. Bom, como sei que muitas recém - mamães são vítimas desse repouso “neuronial” resolvi ajudá-las com uma solução simples, mas que foi fundamental para acabar com a  danada da mangueira da banheira, que sinceramente só vivia soltando e inundando tudo:
Material: papel e cola super bonder ou normal.
Tire a mangueira e encha o buraco com papel e cola.  Depois você pode colar por cima uma tampinha de garrafa. Deixe umas horas secando antes de usá-la.  A tampinha da foto é de bombinha para bronquite, também fica legal.  Boa sorte, amigas!

terça-feira, 6 de março de 2012

Mestrado pra ser mãe e doutorado pra ser filho.

O ano de 2012 chegou e você está se sentindo aliviada porque seu filho começou o curso de inglês e irá iniciar a aula de natação. Tenho más notícias e mais ansiedade para você e outras mães que são cobradas e julgadas pelo mundo da competição materna do século 21, lá vai: se você quer ser conhecida como uma mãe pós-contemporânea e antenada com as novidades “pedagógicas sócio-educativas” deve matricular seu filho em aulas de Mandarim, circo e ginástica cerebral. Sim, mães! Inglês, espanhol e natação já fazem parte do passado. A mãe “ultrapedagogicamente correta” coloca seu filho em aulas alternativas. Quando essa maratona começa? Advinha? Tudo começa na gravidez com o curso de gestante ( nossa, você não fez?), no nascimento  já nos sentimos culpadas por não termos condições financeiras de armazenar o cordão umbilical, depois vem o tub baby, a shantala, a superprodução do aniversário de um ano, ler todos os livros sobre criação dos filhos,   a amamentação até os dois anos,  muitas não completam nem os seis meses por causa do trabalho. Falando em trabalho, temos ainda a culpa do trabalho, do marido carente, da dona de casa imperfeita, de não ter emagrecido após um mês do nascimento do seu filho como fez aquela atriz famosa, enfim, a lista é infinita. Há, não podemos esquecer da mãe “ultraecologicamente correta”: tudo orgânico e fraldas de pano. Se você já deu papinha industrial e usa fraldas descartáveis está condenada ao inferno . Ser mãe na década passada era sinônimo de trazer alguém ao mundo para preencher  o espaço vazio em nossas vidas, tinha-se mais liberdade para cometer erros que muitas vezes nem eram julgados como erros, podia-se usar chupeta, levar  o filho ao dentista lá pelos 4 anos (hoje não se pode passar dos dois), mamadeira sem bico ortodôntico e escolinha aos 5 anos e não aos 2 anos ( quase uma obrigação). Ser mãe atualmente tornou-se uma árdua  jornada  porque não basta apenas  preencher nossas vidas, mas também a sociedade. Temos que tomar cuidado para não esquecer que somos humanas e nossos filhos são apenas crianças, temos que lutar para resgatar o direito de ser simplesmente mãe. 



sábado, 11 de fevereiro de 2012

Faço parte do cadastro de autores do site e-family, este artigo foi publicado recentemente: Mestrado pra ser mãe, doutorado pra ser filho. Visite e avalie: Boa semana!

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dica da semana: Tops, tudo de bom para mamães!

Após a maternidade temos que adaptar nosso guarda-roupa a esse novo estilo de vida. Você descobre que não tem mais tempo de lavar todos os seus sutiãs de bojo e que também os seus seios mudaram o número, principalmente se você não foi mãe antes dos 30. Após desmamar meu filho fiquei completamente insegura em relação ao sutiã ideal. Uma amiga me sugeriu usar tops, que além de vestirem bem, poderiam ser usados com blusas decotadas. Foi um dos melhores conselhos que recebi, comprei vários tops e não tive mais problemas com algumas blusas que não ficavam legais, não perco mais tempo procurando um sutiã que vista bem, são práticos para lavar e são confortáveis. Na correria do cotidiano materno ele é meu grande aliado. Os bojos foram reservados para ocasiões especiais.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Decoração de 2 anos- festa caseira - tema Peixonauta

No aniversário de 2 anos do Felipe, quiz fazer uma festa mais simples, fui até uma loja de festas e comprei toda a festa: copinhos, pratinhos, vela,balões, toalha e saia da mesa. Minhas amigas me ajudaram a decorar. Foi muito divertido!







quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Férias, filhos e uma cidade do interior...



Não, isso não é uma propaganda de uma agência de turismo. Mas espero que seja uma dica legal para melhorar férias entediantes, se bem que esse termo não cabe mais na agenda de mãe, pois depois de ter filhos não temos nem tempo de sentir tédio. Vou mudar minha colocação e ser um pouco sincera, digo férias um pouco estressantes, traduzindo: seu filho correndo dentro do apartamento, comendo o giz de cera que você achou que iria distraí-lo, enquanto você está louca tentando passar ao menos a roupa do seu baby(afinal, a sua e do seu marido você só passa na hora de sair), e falando em marido no meio dessa confusão,ele está lendo as notícias do UOL, acredito que essa situação não lhes pareça estranha. Queridas, pegue sua família e dê uma fugida para uma cidade do interior. Se não tiver parentes para visitar, fique em um hotel fazenda ou visite amigos que há muito tempo você não encontra (de preferência aqueles que tem filho também, para os programas serem parecidos e seus filhos terem com quem brincar). As crianças são recompensadas não somente pelo contato com a natureza, mas com a descoberta de brincadeiras que foram extintas nas grandes cidades pela falta de segurança. O interior traz uma renovação em nossos laços com a liberdade. Garanto que uma visita ao interior garante doses homeopáticas de paz.